segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

PISCINA TAMBÉM REPRESENTA RISCO PARA AS CRIANÇAS, CONFIRA AS DICAS

O afogamento é a segunda causa de mortes por acidente entre crianças a adolescentes de até 14 anos no Brasil. A primeira é acidente de trânsito. O levantamento é da ONG Criança Segura e foi feito com base nos números de mortalidade de 2009 do Ministério da Saúde. Em pouco mais de 24 horas, dois afogamentos em piscinas foram registrados em Florianópolis, ambos em residências.

O grande perigo do afogamento é a parada cardiorrespiratória: para cada minuto com o coração parado, a chance de sobreviver se reduz em 10%. Portanto, é preciso agir rápido. Depois de tirar a pessoa da água deve-se chamar o socorro especializado e proceder com as manobras de reanimação.

Confira as principais dicas de segurança para evitar acidentes:

— Se a piscina não estiver em uso, colocar lonas de proteção firmes que suportem o peso de uma criança;

— As piscinas também devem ser cercadas por grades de pelo menos 60 cm de altura;

— Quando vazias, as áreas não devem ter objetos coloridos, como boias, que possam despertar o interesse de crianças;

— As áreas devem ser reservadas, de preferência com mais de um impeditivo de acesso, como portas e grades;

— Para ir para a piscina, a criança deve ter coletes, que impeçam que engulam água pela boca;

— O uso dos coletes pode dar uma falsa sensação de proteção às crianças. Por isso, elas devem ser orientadas para irem tomar banho sempre acompanhadas de um adulto;

— Mesmo com toda a proteção, é indispensável a presença de um adulto quando crianças estiverem na piscina.



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